quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Escolhendo subir a pé... ao invés da escada-rolante !!!

A ação, feita em conjunto pela agência de publicidade DDB e pela Volkswagen, foi implantada em um metrô de Estocolmo, na Suécia.



Imagine que você está descendo as escadas do metrô, como faz habitualmente todos os dias, e começa a ouvir sons de piano, tocados em ritmo que vai de acordo com os seu passos. Essa foi a proposta da agência de publicidade DDB em uma parceria com a Volkswagen.

As duas empresas se reuniram para criar um experimento chamado, Fun Theory (algo como "teoria divertida", em inglês), uma tentativa bem ambiciosa de tentar mudar os hábitos sedentários dos moradores da capital da Suécia, Estocolmo.

Para isso, transformaram as escadas de uma estação de metrô em um piano, o que aumentou surpreendentemente o uso das escadas em 66%. O resultado você confere no vídeo. 


sábado, 24 de outubro de 2009

Ômega 3 para a depressão

Ômega 3 é um remédio natural para a depressão, diz especialista

12/08/2004 - Programa Globo Repórter, da Rede Globo


O psiquiatra francês David Servan-Schereiber escreveu um livro que ficou famoso no mundo todo. Ele é um dos maiores defensores dos métodos naturais no tratamento da depressão. Reconhece que, se para algumas pessoas em crise grave, os antidepressivos químicos são indispensáveis, nem sempre são recomendados para todos os casos.

“Acho que foram a descoberta mais importante do século 20 na medicina. Mas o que é insano, desequilibrado, é o número de pessoas tomando esses remédios. Especialmente quando sabemos que há métodos naturais de tratamento que são eficazes, eles podem curar os sintomas”, diz o psiquiatra.

Ele lembra que de 30% a 50% das pessoas que param de tomar remédios antidepressivos têm uma recaída em um ano. Portanto, a cura não é garantida. Em alguns casos, os métodos naturais podem ser aliados poderosos, principalmente quando a causa é a pressão da vida moderna.

“Você não pode evitar o estresse, é parte da vida. O que você pode evitar é a sua reação ao estresse. Você pode aprender como controlar sua fisiologia, por exemplo, com métodos, alguns dos quais bem antigos. Ioga, por exemplo, existe há 5 mil anos. Você controla sua atenção e respira, controla sua fisiologia”, orienta David Servan-Schereiber.

É sabido há muito tempo que existe uma relação entre saúde e os alimentos que ingerimos. Nos últimos anos isso tem sido comprovado cientificamente. Mas, e no caso da depressão? Será que ela é uma doença que pode ser tratada e prevenida com a ajuda de determinados alimentos?

O especialista em nutrição Silvio Laganá não tem dúvidas. Para ele, o Omega 3 – uma gordura encontrada em peixes, nas nozes, no agrião, no espinafre – é um remédio natural para a depressão.

“O espinafre é a maior fonte vegetal do Omega 3 em folhas verdes, junto com o agrião”, revela o nutrólogo.

A ação do Omega 3 nos neurônios, as nossas células nervosas, explica os benefícios.

“O Omega 3 faz com que a membrana celular que reveste os neurônios tenha fluidez, ela não deixa endurecer essa membrana. No caso das gorduras saturadas – as gorduras da carne, do leite e dos queijos –, ela favorece o endurecimento dessa membrana. Não é bom, ela vai dificultar a passagem de informação através do neurotransmissor, que fica bloqueada, e isso pode favorecer a depressão”, explica o especialista.

Alguns peixes estão no alto da lista dos alimentos campeões em Omega 3.

“O melhor é cavala, que tem uma concentração grande de Omega 3. E é um peixe barato também. A sardinha vem em último lugar, mas com preço bastante conveniente. Ela é rica em cálcio, que é um mineral bastante importante para a saúde humana. A anchova também é rica em Omega 3. É um peixe um pouco mais caro, mas com um sabor bastante peculiar, que agrada muitas pessoas”, diz o nutrólogo.

A linhaça, um grão pouco conhecido do brasileiro, é outra fonte importante de Omega 3.

“A linhaça é um dos nutrientes mais antigos conhecidos como benéficos para a saúde humana. Você joga na boca e saliva. Pode tomar um copinho d’água para ajudar a engolir. Duas colheres de sopa de linhaça por dia oferecem uma concentração excelente de Omega 3, que vai ajudar o funcionamento intestinal e favorecer não ter depressão”, afirma o especialista.

Uma cápsula de óleo de linhaça depois das refeições e uma nova dieta alimentar mudaram a vida da professora de matemática Ana Lúcia de Moraes. Dois anos de tratamento e os sintomas de depressão que estavam acabando com ela sumiram.

“Eu era muito agitada, a minha ansiedade estava sempre lá em cima. Então, isso estava me prejudicando até profissionalmente no meu dia-a-dia. Eu resolvi procurar a ajuda de um nutrólogo”, diz a professora.

Na alimentação, entraram o peixe, as saladas, as nozes. Saíram a gordura e os doces. E foi com sacrifício, ela admite, que cortou algo que de gosta muito. “O chocolate faz bastante falta. Mas eu sou firme, não como mais”, garante Ana Lúcia.





(Informações do Globo Repórter, exibido no dia 12/08/2004, na Rede Globo)

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Carência de Vitamina D


Pesquisas feitas na USP identificam altos índices de deficiência de
vitamina D na população geral, mesmo entre os mais jovens.
Carência tem sido associada ao maior risco de contrair
diversas doenças (USAD)




Carência tropical

21/10/2009 - Por Alex Sander Alcântara


Agência FAPESP – Ao investigar a carência de vitamina D em moradores da cidade de São Paulo, uma pesquisa realizada na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), em parceria com o Hospital Universitário, verificou que 77,4% dos analisados apresentavam o problema.

Participaram 603 voluntários (118 homens e 485 mulheres) no estudo cujo objetivo foi estabelecer quais fatores estão associados à hipovitaminose D no organismo. A média registrada da vitamina foi de 21,4 ng/ml, bem abaixo da recomendada, que é de 30 ng/ml. A análise foi feita no fim do inverno, após um período em que a exposição à luz solar é menor.

Meses depois, no fim do verão, retornaram para coleta de sangue 219 voluntários, dos quais 39 homens e 180 mulheres. Apesar da maior exposição à luz solar, e da consequente sintetização da vitamina no organismo, a pesquisa identificou a deficiência da vitamina D em 39,6% dos analisados.

Apesar da redução, segundo Rosa Maria Affonso Moysés, médica e pesquisadora do Hospital das Clínicas da FMUSP e coordenadora do estudo, o número ainda foi muito elevado, considerando a latitude em que São Paulo se encontra e a comparação com cidades do hemisfério Norte.

“Estamos em uma área subtropical e, por conta disso, imaginávamos que a exposição solar fosse suficiente para que não houvesse um número tão elevado de hipovitaminose”, disse.

O estudo, intitulado “Determinação de níveis séricos de vitamina D em uma amostra de indivíduos saudáveis da população brasileira”, teve apoio da FAPESP na modalidade Auxílio à Pesquisa – Regular e foi concluído este ano. Rosa coordena outros três projetos na mesma modalidade, iniciados em 2008 e 2009.

A seleção dos voluntários incluiu pacientes de rotina do Hospital das Clínicas, funcionários da USP que realizam o exame médico anual e estudantes com idades entre 18 a 30 anos.

“Os critérios de inclusão foram extremamente rígidos. Os pacientes não podiam ter doença renal ou cardíaca. O máximo que poderiam ter era diabetes e hipertensão controladas, ou seja, tratavam-se de pessoas estáveis do ponto de vista clínico”, disse à Agência FAPESP.

O estudo apontou condições associadas à maior prevalência de hipovitaminose D, como idade, presença de hipertensão arterial, maior índice de massa corporal e cor de pele negra. “Também chamou a atenção que quanto mais idoso maior a prevalência. Mas, mesmo entre os jovens, até 30 anos, o índice foi muito elevado”, disse.


Pouco sol


Outro estudo, feito na Faculdade de Saúde Pública da USP, verificou a insuficiência da vitamina D entre os jovens. O trabalho foi feito por Bárbara Santarosa Emo Peters e orientado pela professora Lígia Araújo Martini, com apoio da FAPESP na modalidade Bolsa de Doutorado.

O estudo avaliou a quantidade de vitamina D em 136 adolescentes em Indaiatuba, interior de São Paulo, e constatou que 62% tinham insuficiência da vitamina.

Cerca de 90% da absorção da vitamina D se dá pela exposição à luz solar, com o restante sendo resultado da alimentação. Segundo o estudo, nenhum dos jovens que participou da pesquisa ingeria a quantidade recomendada de vitamina D. Alimentos como salmão, sardinha, leite(*) e derivados (somente os integrais) possuem a vitamina. (* Esta informação diz respeito aos EUA, pois lá existe a adição de Vitamina D ao leite)

Por meio das entrevistas com os participantes, Bárbara percebeu que muitos não tomavam café da manhã para poder dormir um pouco mais antes de ir à escola. Quem tomava café da manhã todo dia ingeria quase o dobro de vitamina D do que quem não tomava. Os adolescentes que praticavam esportes ao ar livre também apresentaram maiores níveis da vitamina.

O estudo de Bárbara foi premiado no 8º Congresso Iberoamericano de Osteologia e Metabolismo Mineral e ganhou o Young Investigator Award do The American Society for Bone and Mineral Research.


Problemas renais


Rosa Moysés lembra que portadores de doença renal apresentam prevalência alta de deficiência da vitamina D. Na nefrologia existe até mesmo uma área específica que estuda o metabolismo mineral nos indivíduos com problemas renais.

“Por conta disso, resolvemos ampliar o estudo para pessoas consideradas saudáveis e observamos que a deficiência entre os portadores de doença renal já não é muito diferente da observada na população em geral”, disse.

Outro resultado importante é que os voluntários com hipovitaminose apresentavam maiores níveis de paratormônio, hormônio responsável pela regulação dos níveis de cálcio no organismo.

De acordo com a nefrologista, o alto índice desse hormônio é uma resposta à diminuição dos níveis de vitamina D. Todas as vezes que os níveis de cálcio caem há maior secreção de paratormônio.

“Os efeitos dessa elevação a longo prazo não são totalmente conhecidos, mas pode haver um risco maior de desenvolvimento de osteoporose e de doenças cardiovasculares. Esses achados estão previamente associados ao que chamamos de hiperparatireoidismo secundário”, apontou.


Reposição


Diversos estudos recentes têm associado a deficiência da vitamina D a riscos de doenças, como hipertensão, gripe ou cardiovasculares.

Uma das pesquisas, apresentada em setembro na 63ª Conferência de Pesquisa em Pressão Alta da Associação Norte-Americana do Coração, apontou que mulheres em pré-menopausa com insuficiência da vitamina em 1993 apresentaram risco três vezes maior de desenvolver hipertensão arterial sistólica 15 anos depois, em comparação com aquelas que tinham níveis normais.

Por conta disso Rosa lembra que em alguns países, como Noruega, Finlândia, Dinamarca e Suécia, a reposição da vitamina D se tornou comum. “Se fizermos um estudo comparativo, certamente não vamos encontrar uma hipovitaminose tão alta quanto a nossa nesses países, porque já é parte da cultura deles usarem alimentos ricos em vitamina D ou suplementos”, disse.

A pesquisadora conta que os dados da pesquisa estão sendo concluídos para publicação em revista. Diante dos resultados obtidos, o Departamento de Clínica Médica da FMUSP pretende fazer um estudo mais amplo, acompanhando os voluntários por um período maior e envolvendo outras áreas médicas para estudar os vários aspectos da deficiência da vitamina D.

“Os resultados serão encaminhados para órgãos públicos para avaliação e eventual desenvolvimento de políticas públicas de suplementação ou fortificação alimentar com vitamina D, principalmente nas populações de risco, como idosos, obesos, não brancos e hipertensos”, adiantou Rosa.


Obs.: Vale a pena tb ler os artigos sobre: hipertensão, gripe ou cardiovasculares.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Leituras RECOMENDADAS - Alimentação

Alguns links do que tenho lido de MUITO INTERESSANTE pela net... ao invés de reproduzir aqui, vou somente colocar os títulos com os links...



  

 Farinha de trigo, açúcar e cocaína


 

  

SOJA – A história não é bem assim



Alimentos permitidos e proibidos - SEM GLÚTEN





 




(para emagrecer)









Boa leitura !!! 

E depois volte aqui pra comentar ... :)

Congresso Biomédico em SP - 2009


Participei em Setembro deste Congresso realizado no Hotel Cadoro em São Paulo, SP.


Apesar de morar a 100 kms. de SPaulo, resolví me hospedar num hotel da Rua Augusta para poder ficar mais tempo com as amigas que iria encontrar lá (a maioria só conhecia via internet)... e foi o máximo... logo de cara a Sérgia de Belém do Pará me escreveu querendo dividir um apto., depois a Nathália (filha dela de 16 anos, autista) resolveu ir tb e a FESTA ficou ainda melhor...


Nathália é um doce de garota, nos demos bem 'de cara' e o único problema foi a tristeza e as 'saudades antecipadas' na hora de nos despedirmos depois de 2 dias juntas...

A Sérgia é puro alto-astral, mãe dedicada e amiga maravilhosa, não conseguimos ir dormir antes da 1 da manhã nos dois dias, mesmo tendo que acordar cedo no dia seguinte para o Congresso... e ainda deixamos 'muito papo' esperando uma outra oportunidade !!!

Quem souber os nomes que estão faltando nas fotos, por favor me informe...

Andréia, Cláudia Marcelino, Luzinede, Haydée
* agachadas: Rita Boarin, Elaine, Nara

Elaine, Nara e o marido, Gilberto Sebrão, Eu

No CONGRESSO, conhecí muitas amigas da lista AUTISMO com quem conversava a anos, foi ótimo poder 'falar' ao invés de 'teclar' com essas mães e pais batalhadores, amorosos e comprometidos com os filhos autistas que Deus lhes confiou... Ele sabe o que faz !!!

Maisa, _____, Dra. Simone Pires, Haydée, Cláudia Marcelino, Sérgia, Ana Lídia, Nancy
* agachadas: Eu, Jaqueline Araújo, Karla e Luiza Coelho




Andréia, Lívia, Eu, Priscila, Cláudia, _____
* agachadas: Nara, Elaine, Aline, Haydée, Ana Lídia

O CONGRESSO foi ótimo, muitas informações interessantíssimas, muitas possibilidades de tratamentos para 'explorar' e/ou experimentar, muito conhecimento útil e válido, pra autistas ou não... TODOS deviam ouvir o que ouvimos lá...


_____, Elaine, Ana Lídia, Haydée e as gêmeas: Luiza e Karla Coelho



Eu, Priscila, Cláudia Marcelino, _____, Elaine, Haydée, Ana Lídia


Á noite fomos jantar, pra prolongar o 'papo' e acabamos nos separando em dois grupos, alguns ficaram na Pizzaria Mancinni onde havíamos marcado inicialmente, outros me acompanharam ao meu restaurante italiano predileto: Cantina D'Amicco Piolin... subindo algumas quadras da Rua Augusta...

Fotos na Pizzaria:

Eu, Yvonne, Marilei e Sérgia


Yvonne, Dra. Simone Pires e Haydée

Yvonne, Haydée, Cristina e Sérgia

Mas depois no PIOLIN ninguém lembrou das câmeras !!!

O papo foi TÃO BOM e a comida tão GOSTOSA que acho que nem pensamos nisso... mas foi ótimo, pude conhecer melhor as histórias da Andréia Amicucci (mãe do Kauan e da Taynara) e da Elaine Marabytes (mãe do Lucas) ... conversamos sobre SON-RISE, sobre limites (ou não-limites), sobre 'vínculos'... tudo relacionado a nossos filhos e aos tratamentos / terapias que cada um segue...

Por sorte, tiraram fotos do almoço de sábado onde elas aparecem:


(sentido horário): Eu, Elaine e o marido, Luiz (marido da Sônia Faneco), Andréia e o marido, ______.


Nara, Mariana Tolezani, Lívia, Aline Kubota, _____, Haydée, Elaine


Foi tudo tão bom que já estou esperando o próximo...

As únicas que eu já conhecia de eventos /cursos anteriores eram a Yvonne Falkas e a Cláudia Marcelino, e foi muito bom revê-las apesar do pouco tempo pra conversar...


Vou ficar esperando os próximos eventos pra gente se encontrar de novo meninas e meninos... :)

Ficaram sentados ao meu lado durante as palestras:


Aline Kubota
(aqui com a Nathália), que ela 'adotou'... :)


















e o Luiz (marido da minha amigona - "sócia nos DVDs" Sônia Faneco - ainda vamos nos encontrar querida...)

:)))