quinta-feira, 18 de março de 2010

ANVISA REGULAMENTA USO DE “DROGAS VEGETAIS”


Fique atento ao uso das "drogas vegetais"! Anvisa lança norma técnica para esclarecer o uso das ervas e como podemos alcançar seus benefícios.
 




Que atire a primeira pedra quem nunca tomou um chá para curar uma doença. Na hora da dor, vale tudo para espantar o baixo astral. E para estas “drogas vegetais”, a Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária - acaba de lançar uma norma técnica esclarecendo quando e como as drogas vegetais devem ser usadas para se alcançar efeitos benéficos.

Outra novidade da resolução diz respeito à segurança. A partir de agora as empresas vão precisar notificar a Agência sobre a fabricação, importação e comercialização desses medicamentos, no mínimo, de cinco em cinco anos. Os produtos também vão passar por testes que garantam que eles estão livres de microrganismos como bactérias.
Confira algumas das recomendações da Anvisa para os produtos mais utilizados:

Alho: É um famoso expectorante e muita gente tem o hábito de usá-lo com água fervente. No entanto, para aproveitar melhor as propriedades terapêuticas, o ideal é deixá-lo macerar, ou seja, descansar em água à temperatura ambiente.

Arnica: Não utilizar por via oral, pois pode causar gastrenterites e distúrbios cardiovasculares.

Carqueja: Não utilizar em grávidas, pois pode promover contrações uterinas. Evitar o uso
concomitante com medicamentos para hipertensão e diabetes.

Capim santo: Pode aumentar o efeito de medicamentos sedativos (calmantes).
Os interessados em receber as orientações contidas na nova norma devem procurar o INBRAVISA pelo email: gecom@inbravisa.com.br.

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